sábado, 1 de agosto de 2009
Um Obama pra chamar de seu
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Em que mundo vivemos?
sexta-feira, 3 de julho de 2009
100 posts
Não tem como não amar, né? Passava na MTV na época boa. E é melhor do que a maioria dos programas que passa hoje, ainda.
sábado, 27 de junho de 2009
Mosquinhas
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Até mais ver
domingo, 21 de junho de 2009
The Kooks, o show
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Tchau, diploma
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Coelhinhos
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Vida de repórter
domingo, 31 de maio de 2009
Como vender chuveiros
Não se preocupe, a Lorenzetti ensina:
1. Coloque a imagem de uma mulher pelada no estande
2. Coloque a imagem de uma criança pelada no estande
3. Coloque a imagem de um velho pelado e sentado num banquinho no estande
4. SUCESSO! Se isso não fizer seu estande ser o mais
domingo, 24 de maio de 2009
Wii have fun
Mas foi foda. Videogame é coisa linda de deus e quem discorda é chato e mal-amado.
Fora que eu tive a chance de ter a seguinte conversa:
Mãe da amiga: Nossa Victor, como você emagreceu!
Eu: Obrigado!
Mãe: Foi o quê? AIDS?
Eu: Ahm... não...
Mãe: Drogas?
Eu: Ahn...
Mãe: Porque se for droga, me fala qual é, que eu preciso emagrecer também.
Sempre uma alegria, falar de substâncias ilícitas com as pessoas que pariram seus amigos.
Outras coisas importantes que eu aprendi jogando Wii Sports:
- No boliche, jogar a bola em direção ao teto é uma boa tática para conseguir strikes
- No boxe, a melhor estratégia é sacudir os braços freneticamente, meio que encarnando o boneco Lango Lango
- No golfe, tome o tempo que precisar: tente uma tacada, duas, três, vinte e cinco, enfim, quantas forem necessárias até acertar a bolinha
- No tênis, mexer seu personagem como se fosse um bezerro com labirintite, mesmo se a bolinha ainda está longe, é um bom método para distrair seu oponente
Enfim, tardes de videogame ruleiam. Se você não lembra como é isso, compre um Wii, desmarque todos seus compromissos para o fim de semana e seja feliz.
sábado, 16 de maio de 2009
Cinemax
Sério, Cinemax, acordar os pais com o êxtase do orgasmo alheio não é legal...
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Vampiro brasileiro vai morrer de pneumonia
domingo, 10 de maio de 2009
Oasis (parte 4)
Chegamos na fila às 15h e pouco. O show era às 22h e os portões abriam sabe-se lá que horas. Estávamos até que adiantados (não tanto que alguns amigos que chegaram de manhã ainda, para ficar na frente), mas não podíamos entrar de imediato, pois ainda esperávamos pessoas.
Ficar parado na avenida do Parque do Anhembi é uma experiência singular. Pudemos ver a fauna de pessoas entrando para o show, que ia dos indies aos pais com filhos, dos normais aos nerds com camisa do show de 1998.
Outra coisa interessante que vimos foi a Polícia Militar realmente PRENDENDO um cambista, no que deve ser um episódio raro na história da corporação. E o policial fez o serviço completo: deu bronca na turminha que estava falando com ele, deu bronca nos seguranças do evento e fez todo o showzinho para assustar os outros que estavam em volta.
Quando o último elemento do nosso grupo chegou, já passava das 18h. Mas nem foi ruim: peguei um lugar bem bom, umas 10 fileiras atrás da grade (lembrem-se que eram 35 mil pessoas, então 10 fileiras atrás da grade tava ótimo). Além disso, antes do show, encontrei várias pessoas legais bagarai que eu ainda só conhecia pela internet.
Aí começou o que eu mais temia: chuva. Eu jurava que ia dar a mesma sorte que no show do Radiohead, quando todo mundo previu chuva e ela nem caiu. Mas não, dessa vez os metereologistas estavam certos: começou a chover gelado e com vento no Anhembi e eu lá, de camiseta e calça jeans.
Quando o Cachorro Grande entrou, a chuva ficou bem mais forte. Comecei a me molhar de forma bem tensa e cheguei a cogitar comprar uma capa de chuva pelo absurdo preço de R$ 10. Mas mantive minha dignidade e fiquei lá, com os R$ 10 molhando no bolso.
O Cachorro conseguiu duas proezas: 1) fazer um show melhor que o do Rio e 2) atingir o cúmulo da honestidade. Palavras exatas do vocalista Beto Bruno, no final do show: “gente, vocês só têm que agüentar mais três musiquinhas”. Isso mesmo, “agüentar”. Era o que estávamos fazendo oras. Agüentando com boa vontade, mas agüentando. Cachorro Grande tem o meu respeito.
Aí acabou o show e, graças à minha santa aquerupita, a chuva parou. Quando o Oasis entrou, ainda rolava uma água, mas depois ela cessou definitivamente. Isso porque, para o horário, estava prevista tempestade com raios. Chupem, meteorologistas.
O setlist foi o mesmo que no Rio, claro. Mas é uma pena, porque os fãs se esforçam mesmo: levaram até uma faixa pedindo Gas Panic!, que é nada menos que minha música preferida do Oasis. Mas não rolou, para minha tristeza.
Em compensação, tivemos um Oasis muito mais interativo. Liam jogou não uma, mas duas meias-luas (se eu estivesse um metro para trás, tinha chances de ter pego uma), e ele e Noel não paravam de mandar beijinhos e piscadinhas para a platéia.
No geral, a grande diferença entre os shows do RJ e de SP é que, em SP, todas as músicas foram cantadas pela platéia, sem exceção, e o pessoal pulou mais. A força da platéia fez diferença, porque o show acabou ficando mais deslumbrante, mais hipnótico. Me acabei em Slide Away e Morning Glory, de novo. E The Importance of Being Idle foi simplesmente sensacional.
Quando eles saíram depois do primeiro final, a platéia fez algo inesperado e lindo: começou a cantar em coro o refrão de Don’t Go Away, um dos singles do álbum que o Oasis mais renega, o Be Here Now. Durou pouco, mas foi mágico, mesmo. Tive que ouvir a música em casa depois.
Quando a banda voltou, o coro de fãs pediu Whatever, um single sem álbum. Noel fez graça: “esse é o nosso show, quem decide o que a gente vai tocar somos nós, não vocês”. E começou Don’t Look Back In Anger, que foi decididamente melhor que no Rio, principalmente por causa das 35 mil vozes cantando junto.
Pra terminar de destruir, o final matador: Falling Down, Champagne Supernova e I Am The Walrus. Perfeito.
No geral, eu tenho dito para as pessoas que eu achei o show do Rio melhor, mas agora, relembrando tudo, fica difícil escolher. Os dois foram absurdamente ótimos. Até a voz do Liam parece que melhorou só para o Brasil. E olha que a voz do Liam tá tensa já não é de agora.
Para terminar a noite, depois de socializar forte (mas rápido) com os amigos no pós-show, eu e outros dois oasers saímos vagando pela avenida em busca de um táxi que nos levasse ao metrô. Depois de subirmos num táxi em que o motorista nos fez descer porque era “mais fácil chegar lá a pé” (não era), achamos um bendito que topou fazer a corrida. E ele era tão gente fina que até comentou: “foi bom o show hoje né, do Oásis”. Sim, meu amigo, show do Oásis foi foda.
Do táxi para o metrô, do metrô para o último trem da CPTM no sábado. Foi em cima da hora, mas deu. E era o começo do fim de alguns dos dias mais felizes da minha vida.
Ahhh, foi bom demais. Quem foi, sabe. Não tenho mais o que falar aqui. Oasis é eterno.
Oasis (parte 3)
Chegamos do show do Rio mortos, é claro. E aí, como não temos noção das coisas, fomos dormir às 2h30 pra acordar às 5h30 e pegar o ônibus de volta para SP.
Eu mal tive tempo de ficar no Rio de Janeiro, mas a verdade é que o lugar nem fazia diferença. O que importava era estar com aquelas pessoas, ali, juntas, compartilhando aquele interesse comum. Então todo o pré e pós-show foram essenciais para a experiência.
Por isso que a viagem de 6 horas de volta pra SP não foi tão chata, e por isso que, mesmo dormindo pouco e com os joelhos dobrados (os colchões do mundo não estão preparados para mim, fato) na noite do dia 7 pro dia 8, eu fiquei muito feliz o tempo todo.
Eu e meu amigo que me hospedou no Rio chegamos na minha casa, na sexta-feira, por volta das 16h30. Demos a sorte de um encontro marcado para a noite ter miado, porque estávamos mortos. Fomos dormir cedo e só acordamos 12 horas depois, no dia do outro show.
Só fui descobrir isso depois, mas Noel curtiu o show no Rio. Direto do blog dele:
These gigs just keep getting better and better. I didn't think we could top Peru, Argentina and Chile but fuck me, last night was easily up there with the best nights EVER! Amazing crowd. I suppose one should expect nothing less from Brazilians, but still - "well done".
Well done pra vocês também, Noel. Showzaço. E faltavam poucas horas para o próximo.
Oasis (parte 2)
Antes de Oasis, teve a abertura de Cachorro Grande, que pode ser resumida em uma palavra: honesta. Conscientes de que eles não eram as estrelas ali, os cachorros fizeram um show rápido, forte e com várias músicas conhecidas. Não foi ruim, e até que entreteu bastante. Melhor parte foi Samuel Rosa, do Skank, subindo ao palco no final para cantar duas covers dos Beatles com a banda.
Aí acabou a cachorrada e era a hora da verdade. Com um setlist definido e intocável há muito tempo, a gente já sabia o que ia ouvir e até a ordem em que ia ouvir. Mas não fazia diferença, mesmo.
Rock’n Roll Star abriu o show. Ver pela TV o Liam posando para os fãs na ponta do palco é uma coisa. Ver ao vivo é outra. Deu para olhar nos olhos de Liam Gallagher, ver suas órbitas girando e examinando cada pedaço da platéia. Enquanto isso, o irmão mais velho Noel, o guitarrista Gem e o baixista Andy faziam seu serviço com precisão, e oito mil pessoas cantavam em coro que “toniiiiiight, I’m a rock’n roll star!”. Foda.
Lyla foi perfeita, com o baterista mothafucka Chris Sharrock chegando a tocar com as mãos por alguns instantes. E que linda é a marcha dessa música ao vivo. The Shock of The Lightning foi a primeira das novas, uma das melhores do disco de 2008, Dig Out Your Soul. Não fez feio ao vivo.
Cigarettes & Alcohol foi outra cantada em uníssono, seguida pelo primeiro momento mais silencioso do show, The Meaning Of Soul. Eu não gosto muito dessa música, então aproveitei para tirar fotos. Fiz isso depois no show de São Paulo também. Sorry, Gallaghers, essa música não desce pra mim.
To Be Where There’s Life, outra nova, é perfeita ao vivo. Gritar junto com o Liam “Dig out your soooooouuuuullllllll, cause here we go!” é uma experiência única que eu recomendo seriamente. Nessa faixa, o tecladista Jay Darlington, também conhecido como Jesus Cristo, mostra a que veio.
Depois teve o primeiro momento Noel do show. Liam sai do palco e o irmão mais velho canta Waiting For The Rapture, uma faixa ótima do novo disco, que fez todo mundo pular no solo. Em seguida, ele entoa The Masterplan, lado-b da fase áurea do Oasis. Todo mundo conhece e todo mundo canta junto, é um dos pontos altos do show.
Liam volta para tocar composição sua, Songbird, que também não está entre minhas preferidas. Mas está entre as de muita gente, e o coro é forte. Talvez por a música ser dele, Liam agradece mais que de costume. Bonito.
Em seguida, entra Slide Away, faixa demolidora do primeiro álbum. Não há como não cantar essa música. Não foi single, mas está entre as faixas indispensáveis desse disco. A performance é intensa, emocionante, carrega o público junto. Todo mundo canta a plenos pulmões.
Morning Glory, faixa título do meu álbum preferido do Oasis, vem em seguida. É outra pra destruir gargantas gritando “weeeeelllllll, what’s the story, morning glory”. E aí vem Ain't Got Nothin', outra nova, muito pouco cantada no Rio. Estranho, porque também é bem boa.
The Importance Of Being Idle é uma das minhas favoritas de todos os tempos do Oasis. Noel destrói qualquer um nos vocais e, principalmente, na letra dessa música. “I can’t get a life if my heart’s not in it” – ah, Noel, quem me dera…
Então, I’m Outta Time abre espaço para o mágico primeiro final. Wonderwall, a música mais famosa de todas, é cantada em alto e bom som pelo público, em momento catártico. Supersonic, uma das melhores performances do show, é outra muito cantada. A apresentação acaba e, poucos minutos depois, a banda volta para o bis.
Don’t Look Back In Anger, em que Noel deixa a platéia cantar os refrões sozinha, é emocionante. Lembro de ouvir essa música no repeat, no meu quarto, quando comprei o CD. O piano, a letra, o vocal, tudo muito perfeito, no álbum e no show. Parabéns, Noel.
A minha faixa preferida do CD novo por muito tempo, Falling Down, entra em seguida. A versão é boa, mas a de São Paulo foi melhor, e mais cantada também. Daí vem a apoteose. Champagne Supernova, uma das melhores músicas dos anos 90, continua tão boa como na época em que foi feita. Linda, emocionante, pesada. Saudades dos meus 12 anos...
Para terminar tudo, uma cover dos Beatles, I Am The Walrus. É ótima, mas, com a obra que o Oasis tem, acho um desperdício tocar música dos outros. Podiam dar espaço para Live Forever, que foi pedida durante o show inteiro, mas não rolou.
Última imagem marcante: Liam com uma bandeira do Brasil na cabeça. É meio clichê quando vamos em vídeo, mas ao vivo dá para sentir melhor a simbologia daquilo. Valeu, Liam.
Foi um show realmente muito bom, catártico. Saí suado, cansado, doído, mas não me arrependo de nada, nem por um momento. Valeu tudo pelo Oasis, até o assalto. E eu ainda estava só na metade...
Oasis (parte 1)
Parte 1 – Redge-An-Airo
Tudo começou quando os shows no Brasil foram anunciados. Eu sabia que queria ir em pelo menos dois. Em primeiro lugar, pela banda, da qual eu gosto desde 1998, época do lançamento de Be Here Now. Em segundo, pelos amigos que iriam comigo.
Após algumas semanas vendendo meu corpo para pagar os preços exorbitantes dos ingressos, comprei minhas entradas para RJ e SP. Negociei a folga no trabalho e tudo, mesmo sabendo dos riscos. E comecei a me preparar. Mal sabia eu queria seria muito, mas MUITO melhor do que eu pensava.
Trabalhei até dia 6 e no dia 7, cedinho, peguei o ônibus pro Rio de Janeiro. 7 horas e dois acidentes na Dutra depois, cheguei à Cidade Marav... err. Maravilhosa? O Rio é feio bagarai. Para onde eu olho tem montanha ou favela. E viadutos, muitos viadutos, com vista panorâmica para as favelas e os prédios velhos. Sem brincadeiras, o Rio me pareceu uma versão maior do Largo do Arouche.
Mas ok, estou sendo injusto, porque não andei pela Zona Sul e afins, que é onde está a beleza do Rio. Mas olhar para o horizonte e não conseguir ver a linha do horizonte, só morros, era tenso.
Agora, querem saber a melhor? Não deu uma hora que eu tinha chegado ao Rio, já estava sendo assaltado. Sério! Fui recebido pelo meu amigo na rodoviária e pegamos um táxi até a casa dele, que era longe. Chegando lá, o taxista cobrou 50% a mais do que indicava o taxímetro, porque “quando a gente pega cliente na rodoviária, tem que cobrar essa taxa”. Mentira deslavada, claro, mas o cara parecia saído do elenco de Cidade de Deus e, nessas horas, o medo de morrer fala mais alto. Pagamos. Ah, Rio de Janeiro...
Bom, chegando na casa do meu amigo, encontrei as meninas que já estavam hospedadas com ele. Demos um tempo comendo bobagem e brincado com Fumaça, a gata, até dar a hora do show.
Como chegamos cedo, pegamos um lugar bem bom na fila da pista vip. E a área de espera era confortável, tinha grama pra sentar e tudo. Quando entramos, ficamos na segunda e terceira fileiras, o que é realmente ótimo, considerando que não madrugamos na fila nem nada.
Sentimos o clima e ficamos esperando. Faltava pouco.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Diaba
Depois não consegui trabalhar mais, de vontade de ler o negócio...
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A propósito, estou embarcando em algumas horas para o Rio de Janeiro só para ver o show do Oasis. Sou fã, e como é bom ser fã de qualquer coisa, não? Depois eu conto tudo aqui.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Manequim madness
Anteontem, tive uma experiência dessas. Por motivos profissionais, fui para o Belém – o nome não é à toa: ande mais um pouco e você chega à Terra Prometida.
Depois de 40 minutos num ônibus, achei o lugar (tive que andar um pedaço a pé, claro, pois há lugares em São Paulo em que nem as naves espaciais chegam) e fiz o que eu tinha que fazer. Aí era hora de voltar.
Por algum milagre dos deuses, passou um ônibus com o nome de “Terminal Vila Madalena”. Fiquei todo alegre, pois Terminal Vila Madalena = metrô = volta à civilização.
Mas alegria de pobre dura pouco, claro. O ônibus começou a seguir seu caminho e, durante uns bons minutos, não vi nem sinal da Vila Madalena. Mas tudo bem, estávamos longe mesmo, não íamos chegar tão rápido.
Comecei a me preocupar quando vi que meu mp3 player já tinha tocado quase metade das músicas, um fato inédito na história do aparelho. Aí passei a prestar atenção nas ruas pra ver se enxergava algum lugar familiar.
Não achei nenhum ponto conhecido da cidade, mas pude observar algo realmente singular. Há uma rua no Belém (ou sei lá que bairro eu estava àquela altura) só com lojas vendendo manequins. Sabe manequins de loja de roupa? Então, esses, mas sem roupa. Enchendo a loja toda. Enchendo todas as lojas da rua. Em uma rua interminável.
Fiquei com muito medo do mercado varejista de manequins, muito. Descobri que eles existem em todas as formas, tamanhos e etnias, que as manequins-fêmeas têm diferentes tamanhos de peitos e que os manequins-machos têm diferentes tamanhos de protuberância. Em alguns modelos, a protuberância imitava a curvatura do pênis pra direita ou pra esquerda. Ao lado desses manequins com semipênis, manequins de grávidas, manequins de criança e manequins com cabelo da Cher, todos pelados, olhavam para as pessoas da rua com seus sorrisos de plástico e seus olhos unicolores cheios de maldade. Me encolhi dentro do ônibus.
A certo ponto, começaram os manequins eróticos. Vi manequins-fêmeas curvadas, agachadas, sentadas de perna aberta, enfim, uma putaria. A cereja do bolo foi o manequim do Silvio Santos, pelado, é claro. Não era erótico, mas todo mundo que passava dava uma espiadinha na mala do Silvio, e aposto que imaginava a pipa do vovô subindo. Tenso, minha gente, tenso.
Quando eu achava que a orgia de manequins não acabava mais, o ônibus entrou num portal ultradimensional e saiu na Av. dos Estados, perto da Estação da Luz. Desci correndo rumo à liberdade e, em êxtase, quase agarrei um vendedor de vassouras que passava por ali.
Um conselho: não venha a São Paulo. Se vier, não saia do perímetro das estações de metrô. É seguro lá. Caso a pior das hipóteses aconteça e você se perca, procure um mendigo e agarre-se a ele: cheiro de cecê nenhum no mundo pode ser pior do que a vigília sorrateira de um manequim pelado.
Achou tenso? Acredite, meu amigo, você não viu nada
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Adeus, Geocities!
domingo, 26 de abril de 2009
Momentos inesquecíveis da TV (1)
Eu adoro esse vídeo. A parte em que ela diz que acordou com a perna suspensa e com a calcinha na mão quase me faz cair da cadeira. Não só por causa da alegria desavergonhada com que ela diz isso, mas também por causa do silêncio que ela faz depois, que deve ter constrangido alguns milhões de telespectadores em suas respectivas casas ao redor do Brasil.
Esse não é o único ponto bom do vídeo. Por causa dele, também descobrimos que existem pessoas que colecionam LPs do Roberto Carlos, que existem pessoas que fantasiam sexualmente com Roberto Carlos e que existem pessoas que acordam TO-DAS BA-BA-DAS por causa do Roberto Carlos! Jesus, o Rei tem muito sex-appeal.
O engraçado é que, no dia em que esse depoimento passou, eu estava na sala da casa da minha avó, com as minhas primas, assistindo TV. Vimos a velhinha relatar seu orgasmo no gloriosíssimo momento em que ele foi ao ar. Lembro que minhas primas deram gritos de nojo, protestaram contra o grotesco de colocarem aquilo no ar, enquanto eu me acabava de rir no sofá.
Na semana seguinte, o caso repercutiu tanto que quase perdeu a graça. O orgasmo da velhinha virou tema de discussões sobre conteúdo inapropriado e ética na TV. O UOL chegou ao cúmulo de fazer uma enquete sobre os depoimentos de Página da Vida (no qual 47% dos internautas, inacreditavelmente, classificaram os relatos como “exploração”). Burocratizaram o orgasmo da senhorinha, coitada.
Prefiro imaginar que a polêmica não existiu e que a velhinha do vídeo, que deu seu depoimento sorrindo, nunca foi constrangida pela falsa moral dos outros.
Além do que, se não fosse por esse vídeo, a internet nunca eternizaria por tabela o momento final do capítulo, em que Ana Paula Arósio é atropelada por uma bicicleta. Life is sweet.
Velhinha do orgasmo te despreza
terça-feira, 14 de abril de 2009
William na balada
Esta noite, eu sonhei que era amigo do Príncipe William. Nós estávamos num bar, esperando para ir para uma balada (um programa que não é a minha cara e nem a dele, note-se), e a balada era aniversário de alguém. Eu não lembro se era aniversário dele próprio ou de Lady Di, que no sonho estava viva e bombando. Só sei que, quando chegávamos na balada, o segurança parava a gente e ameaçava não deixar a gente entrar. Aí William virava macho e falava:
- Não vai me deixar entrar é? VOU TER QUE CHAMAR MINHA MÃE?
Nisso ele puxava a carteira do bolso, que era tipo dessas que vendem na 25 de Março, e mostrava a identidade. Na identidade do Príncipe William tinha uma foto da Princesa Diana, acreditem. Aí o segurança ficava assustado e deixava a gente entrar.
E depois nós dois, só na malandragem, ainda ficávamos zoando o segurança por não saber que ele era filho de Diana. Aí o sonho acabava com a gente entrando na balada.
Agora, o mais impressionante é que o sonho era em inglês. Como se não fosse o bastante, meu inglês era perfeito, brilliant, orgulho da Rainha. Falava com William de igual para igual, inclusive usando gírias e tirando umas com a cara dele. A propósito, eu sou mais engraçado que ele.
Juro que sonhei mesmo tudo isso. Antes que alguém pergunte, não, eu não sou obcecado pela Família Real Inglesa. Pra falar a verdade, já fazia uns meses que eu nem lembrava que Príncipe William existia.
Meu novo BFF e duas minas que conhecemos na balada... safadjénho
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Orgulho da classe
O que mais me dói é saber que, apenas por
Mas também, quem mandou eu passar a infância tomando Nescau, né?
domingo, 5 de abril de 2009
A vida e a avenida
Ao longo de quase duas horas de peça, esses personagens – a maioria sem nome – vêm e voltam em historietas ora engraçadas, ora dramáticas, ora curiosas, ora estranhas. Todas curtas, com duração de minutos, mas eternas enquanto duram. Como em uma cidade de verdade.
O roteiro, bem amarrado, não deixa o espetáculo ficar efêmero por falta de uma trama principal. E faz bom uso dos recursos técnicos para manter tudo interessante. Entre o público e o palco, uma tela transparente recebe a projeção de balões de fala sobre os personagens, como nas graphic novels, e também de animações que separam os capítulos da peça, se é que assim eles podem ser chamados. A certo ponto, chove no palco, e os atores, encarnando personagens diversos, correm afobados tentando escapar da água.
Tudo isso é pontuado pela narração afável de Gianfrancesco Guarnieri, com seu notável sotaque italiano casando perfeitamente com a voz de velhinho que a idade lhe trazia na época da gravação. Gianfrancesco morreu em 2006, ano de estréia da peça, e reencontrá-lo agora em 2009 é um prazer saudável, principalmente para quem teve a infância marcada pela atuação do homem como o Seu Orlando do seriado Mundo da Lua.
Essa foi a terceira vez que vi Avenida Dropsie. Assisti pela primeira vez na estréia, em 2006, junto às cerca de 40 mil pessoas que viram a peça no Teatro Popular do SESI. No mesmo ano, arrisquei minha pele andando por Santo Amaro à noite só pra rever o espetáculo no Teatro Alfa. E agora, com ela de volta ao SESI, tão perto de tudo, não poderia deixar de assistir novamente.
Tecnicamente, não digo que fica melhor a cada vez que assisto porque a primeira versão, que tinha Magali Biff no elenco, continua imbatível. Mas toda vez que vejo Avenida Dropsie sinto uma certa paz de espírito parecida com a que sentia quando era criança e via aqueles filmes infanto-juvenis dos anos 80, como Os Goonies e História Sem Fim.
É engraçado notar que essa sensação não vem da peça em si, pois a linguagem de Avenida Dropsie não é infantil. A visão mostrada é, pelo contrário, a de alguém com muita idade, que já conhece aquela cidade tão a fundo que se despe de vaidades para falar sobre ela. Mas que nem por isso deixa de falar com carinho, com humor.
Will Eisner era mesmo um gênio, por saber narrar uma história assim, e Felipe Hirsch e sua trupe são outros, por saber adaptar esse estilo tão bem.
Eu não sei se Avenida Dropsie volta a entrar em cartaz (na teoria, a apresentação de ontem, dia 4, era a última de todas). Se voltar, peça demissão de seu emprego, perca o vestibular, venda um rim, mas não deixe de ver. Não importa quantas continuações façam para The Spirit, Avenida Dropsie é a adaptação definitiva de uma obra de Will Eisner.
sábado, 4 de abril de 2009
O show do Radiohead
Tanto é que hoje vou falar de um assunto de 15 dias atrás. Com vocês:
Meu show do Radiohead
"This is what you get, when you mess with us"
Eu não sou fã do Radiohead. Nunca fui. O mais perto que cheguei de ser foi gravar o clipe de Fake Plastic Trees em VHS, na época em que passava, e ficar assistindo repetidas vezes na sala de casa, de tão legal que era. Mas isso eu fiz com muitos clipes.
Quando anunciaram o show, há tantos anos prometido, resolvi comprar um ingresso. Achei que, até a data chegar, dava tempo de gostar da banda. Fora o fato de querer saber o que o Radiohead tinha que atraía tanta gente.
Procrastinador como sou, deixei pra ouvir Radiohead só quando o show já estava perto. Gostei das músicas do The Bends. Dormi nas do Kid A e Amnesiac. O disco novo, que eu já tinha ouvido na época do lançamento, não fede nem cheira. Gostar mesmo, de viciar, só de uma música, Just. Previ então muitos bocejos para o show.
Meu pai do céu, nunca foi tão bom estar errado. O Radiohead tem um show demolidor, que pega você pela garganta mesmo. Músicas intensas, envolventes, tocadas com vontade, e sem sinal de egotrip. Sabe quando você faz bem um trabalho, porque já faz há muito tempo e conhece o processo de cabo a rabo? O show do Radiohead é assim, um show de gente que se especializou em fazer isso.
Claro que as músicas ajudam, outro mérito da banda. Quem tem no repertório uma Karma Police, uma Jigsaw Falling Into Place, quase não tem como fazer feio. E que bonito foi ver as pessoas cantando Paranoid Android depois do fim da música, e Thom Yorke retomando a canção por causa disso. Ou o coro de 30 mil pessoas cantando Creep (alguém na face da Terra não sabe o refrão dessa música?).
Detalhe que não tocaram Just, grande injustiça. Mas tocaram Fake Plastic Trees, que me lavou a alma, de verdade.
O festival de luzes e cores no cenário, que eu sempre tive como desnecessário para um show de rock, foi um espetáculo à parte. Me fez mudar de opinião, até. Os recursos técnicos, quando usados com competência e bom senso, podem sim ser um complemento perfeito para o som. Nesse show, eles eram a encarnação visual e estroboscópica do delírio das músicas. O transe era quase automático.
Foi um dos melhores shows da minha vida. O que os Hives esbanjaram em presença de palco, o Radiohead compensou (e ultrapassou) com a combinação perfeita entre música e cenário. Valeu o dinheiro do ingresso e o stress com a péssima organização. Espero um dia poder ver de novo. Com a mesma energia. E com Just, se der.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Tá virando palhaçada
"Por favor Kely, conforme falamos, reencaminhe este e-mail para o mailling de vocês, Grato, Rudi. MANIFESTAÇÕES
Kely? KELY?? Olha, se eu resolvesse me converter ao travestismo, com certeza eu não usaria o nome de Kely. Um L só é coisa de rampeira, né? Eu escolheria algo mais sexy e ousado, tipo Gygysllaine.
Obs.: não, este blog não morreu. Aguardem-me.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Diva ao telefone
Evita, minha sósia: a voz pode até ser igual (cof cof), mas eu nunca conseguiria ter uma franja tão stáile
segunda-feira, 2 de março de 2009
Quando surge o alviverde imponente...
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Beyblade
Jessie diz:
eu briguei com meu primeiro namorado pq ele quebrou minha beyblade
: Luciana : diz:
sua o q?
Victor diz:
AHEAUEHAEUAEHAUEAHEAUEHAEUAEHAUEAHEUAEHAUEAH
Jessie diz:
beyblade
Victor diz:
RI ALTO
raphael. diz:
ahuahuhauhaahu
Jessie diz:
eu tinha 10 anos ok
E o melhor é que, muito tempo depois de ter passado, o assunto fez um retorno triunfal:
Jessie diz:
só conheci uma sogra ._.
Jessie diz:
e ela veio pedir desculpa por ele ter quebrado minha beyblade
Beyblade, para os 99,9999999999% da humanidade que não sabem, são uns piões japoneses que estrelavam um desenho na linha de Pokemon.
O mundo nunca deixa de me surpreender.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Câmera escondida?
Tão normal como seria Paris Hilton ganhar um prêmio de moçoila mais casta, ou Amy Winehouse estrelar uma campanha contras as drogas, ou os Guns N'Roses serem publicamente reconhecidos pela rapidez com que trabalham.
Ou ainda tão completamente aceitável como Lacraia sair na capa da Playboy, Tiririca virar professor de português ou Michael Jackson fazer propaganda de dilatador nasal.
Às vezes acho que o mundo é uma câmera escondida do Topa Tudo Por Dinheiro.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Abs. my ass
Você não sabe o que é abs? Eu explico. Abs é aquele cocozinho que paira sobre os nomes de quem escreve e-mails gigantescos explicando por que não pode te ajudar com o que você precisa, mas tem preguiça de digitar 4 letras a mais para escrever “Abraços”.
E aí fica aquele trequinho lá: “Abs., Maria”. “Abs., Marcos”. “Abs., Luiz da Confeitaria”. Você recebe e fica imaginando que porra é essa que não é uma palavra. Não é uma saudação formal nem informal. Não é nem uma porra de uma abreviação verdadeira! Podia ser “abdominais”, “absurdos”, “abastados”, “abestalhados” – esse último muito apropriado pra quem usa esse negócio.
Às vezes as 4 letras que faltam seriam compensadas com folga se o cara não colocasse que é “Gerente comercial, Departamento de Vendas, Repartição B, Cubículo 37, Se você ver a samambaia, foi muito longe”. Ninguém tá pouco se fudendo mesmo, economize o teclado. Mas nããããão né? O nome, cargo, manequim e número do sapato são essenciais né? Não dá pra mandar e-mail sem. Mas “abraços”? Ai, tô sem tempo, vai abs. mesmo.
Não há justificativa para abs. Quem usa diz que é prático. Prático é um dos Três Porquinhos, meu filho, abs. é a putaquepariu.
A justificativa verdadeira é que ninguém quer ser formal demais para dizer “obrigado” e nem informal demais para dizer “abraços”. Aí vai um híbrido, uma deformidade genética da língua portuguesa que vai do nada ao lugar nenhum em três letras e um ponto final.
Fico realmente revoltado. Acho desrespeito para com o cidadão trabalhador que trabalha trancado numa sala com o Outlook Express e tem que ler essas aberrações em forma de saudação. Imoral, minha gente, imoral.
Quando eu tiver minha própria empresa, responderei todos os e-mails com “abs” dizendo: “Absalom pra você também!”.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Jason is back, baby!
Comecei a gostar de filmes de terror nos bons tempos de Cine Trash, da Band. Antes disso, porém, quando eu era mais pequeno, já ficava espiando as capas dos VHS de terror sempre que ia na locadora alugar fita de videogame. Era o máximo! Eu ia pra seção de terror com o Donkey Kong nas mãos e ficava lá espiando os Faces da Morte, Horas do Espanto, Amityvilles e afins que pipocavam nas prateleiras.
Eu lembro inclusive de uma fita chamada Autópsia que era, pura e simplesmente, a filmagem de uma autópsia real, feita para fins acadêmicos, mas lançada em vídeo para fins capitalistas. A capa trazia a defunta peladona e o carinha com o bisturi em riste. Essa fita, devido à absoluta falta de noção da locadora, ficava do lado do caixa, e aí eu sempre dava uma espiadinha enquanto a atendente afro-ruiva registrava meus pedidos.
(A atendente afro-ruiva, inclusive, fazia uma cara de cu espetacular quando me pegava olhando pra tal fita. Ela sumiu depois de um tempo, mas jamais esquecerei sua impagável expressão que misturava ódio, desprezo e amargura-de-estar-aqui-atendendo-adolescente-enquanto-minha-carreira-de-modelo-atriz-e-manequim-não-decola.)
Mas voltando. Eu adorava que, nos anos 90, os filmes de terror dos anos 80 ainda não eram cults o suficiente pra ficar aparecendo em listinha de revista teen. Jason era coisa de gente feia e mal-lavada. Era quase socialmente condenável, pelo menos na minha visão de guri de treze anos. Talvez por isso fosse tão legal ver Cine Trash escondido, e depois o TV Terror. Assistir chacina carnavalesca era minha subversão adolescente.
Daí que, depois de anos vendo aqueles filmes com assassinos mascarados e mortes sangrentas, de repente me vi carente dessas produções. Nada bom do gênero slasher foi feito dos anos 90 pra frente. Pânico é uma bosta completa, sorry, e os genéricos também. A única coisa digna de nota foi Halloween H20, que trouxe Michael Myers, o maior de todos, em boa forma.
E agora temos esse Sexta-Feira 13 novo, com peitos de fora, mortes sangrentas e tudo mais a que temos direito. Não é tão bom quanto os filmes velhos e tem alguns absurdos (Jason usando arco e flecha? Q), mas no geral, vale a sessão.
E me lembra os bons tempos que eu passei debaixo das cobertas vendo o velho Jason apunhalando, esfaqueando, empalando, decapitando com socos, enforcando com arame farpado, esmagando crânios com as mãos, atravessando estômagos com o braço, arrancando corações na unha e tudo mais que a galera gosta.
Bem-vindo de volta, Jason!
Jason analisa a nova safra: “Crianças japonesas, zumbis que correm, uma bruxa que não aparece... ai minha paciência”
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Tesouros
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Interrogações
E não é revoltante quando você não dá piti, não é mal-educado, não se estressa, não desiste de comer no lugar e, assim mesmo, não ganha nem um suquinho de graça?
Poxa, a aranha tava andando na casquinha de siri e eu não ganho nem um presentinho por não contar pra ninguém? Como assim, Brasil?
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Paixões sexuais
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Show do Little Joy - ao vivo
Bom, é isso. espero que dê certo e que o Vic goste.
Annnnnnd... there we go:
21:05 - Cheguei agora no clash... Cidadão Instigado manda um som pesado.
21:09 - Decoração de arte de rua, pop art no telão, gostei do lugar.
21:12 - Cidadão Instigado mistura rock, eletrônico e Sérgio Reis... Master.
21:18 - Não sei o nome da música atual do Cidadão Instigado, mas a bateria galopante é ótima.
21:33 - Apareceu no telão: "Paul is undead". Hahaha.
21:39 - Não vou gritar Amarante delícia ok tati? Quem sabe pra Binki.
21:43 - Para onde eu viro tem clone do Los Hermanos.
21:47 - Será que se eu gritar Anna Júlia os Los Hermanos em volta me batem?
21:50 - Reza a lenda que daqui 10 minutos eles entram.
22:01 - É, não entraram.... (e uma mensagem em vazio. deve ser a decepção).
22:02 - Agora que vi que como imprensa posso ir ao mezanino. Meh, estou a três metros do palco, é bem melhor aqui.
22:06 - Hallelujah tocando e o povo cantando.
Começa o show...
22:09 - Little Joy no palco.
22:12 - Play the part... Binki fazendo "uuuh" me derrete.
22:16 - The next time around. Todo mundo cantando junto.
22:19 - How to hang a warhol. Galera gritando alucinada.
22:23 - No one's better sake. E agora Fab falando que São Paulo é maravilhosa.
22:25 - Unattainable. Meiguice define.
22:31 - Shoulder to Shoulder e With Strangers. Amarante arrebatando Corações.
22:35 - Keep me in mind. Momento rocker do show, morri.
22:39 - Fab diz : agora uma besteira - ttal (victor abreviou e eu nem sei o que é **UPDATE: era 'total') eu vou cantar.
22:41 - Fab diz: cantei! cantei! consegui!
22:43 - Música nova lembra strokes do 3º álbum
22:50 - Don't watch me dancing traz o clube abaixo.E Fab vem tocar pertinho de nós.
22: 50 - E agora o bis.
22:53 - Amarante sozinho, concentrado e tocando evaporar. E todo mundo canta junto.
23:11 - Brand New Start termina o show com geral pirando e cantando.
23:18 - Show fodaço, tranquilíssimo, não tive que ficar encostado em ninguém. Banda afiada e com ótima presença de palco... E agora dá-lhe enfrentar o trânsito do jogo do Palmeiras.
23:21 - Fim de transmissão. Obrigado pela audiência
23:24 - a pulseirinha grudou nos meus pelos do braço, pqp.
That's all folks.
Obrigada pela participação nesse momento especial de sua vida, Victor.
You're true blue (:
*UPDATE: Obrigado à Fer, que recebeu todos os meus SMS alucinados e topou atualizar o blog em tempo real. Grande Fer!
*UPDATE 2: Little Joy foi diversão, mas foi trabalho também. A resenha do show está disponível aqui.