Não que minha vida esteja um marasmo. Muito pelo contrário, tô ocupadíssimo com coisas de trabalho, mas enfim, são coisas de trabalho, né? Desinteressantes.
É devido a essa falta de assunto que vou partir para o clichê e comentar um filme que vi esses dias no cinema. Com vocês:
O dia em que a Terra parou – a resenha
Para ficar no básico: esferas alienígenas gigantes pousam nos EUA e, de dentro de uma delas, sai Klaatu (Keanu Reeves), um alienígena com uma mensagem apocalíptica e uma missão. A partir daí, é o de sempre.
E quando eu digo o de sempre, é o de sempre mesmo. Tipo, precisamos realmente ver Keanu Reeves salvando a Terra de novo? Ele já nos salvou das máquinas (Matrix), já nos salvou do Diabo (Constantine), agora está nos salvando dos alienígenas... quem falta? O Lostzilla?
Desse jeito, Keanu pode até arrumar um bico de dedetizador quando se aposentar. Imagino o anúncio: “Keanu Reeves - bom contra máquinas totalitaristas, demônios das profundezas, alienígenas invasores e seres humanos mal-intencionados de toda sorte. Também viajo no tempo em cabines telefônicas, desativo bombas em ônibus em movimento e faço a melhor cara de enfiaram-um-dedo-no-meu-rabo da história do cinema”.
Versátil, né? Se Obama é capaz de consertar o mundo e ainda descansar no sétimo dia, é porque foi Keanu que ensinou.
Mas continuando...
Tem o filho do Will Smith no filme. O personagem dele é insuportável, mas o moleque atua bem. Só que, sabendo que o garoto será o novo Karate Kid, não pude evitar de passar o filme todo esperando ele dar um Golpe da Garça na Jennifer Connelly. Aliás, fazendo aquelas caras e bocas de Maria do Bairro o filme todo, a Jennifer bem que merecia.
O mais legal do filme é o Megazord do Keanu. Produzido especialmente para Klaatu nos estúdios dos Power Rangers em Los Angeles, o bicho é tipo o Ciclope dos X-Men aumentado umas duzentas vezes e melhorado em relação a sua contraparte original, porque não fala. Aliás, “melhorado” é eufemismo – imagine os filmes dos X-Men com Ciclope entrando mudo e saindo calado, e você entenderá o que quero dizer.
No final, Keanu Reeves salva a Terra, Karate Kid abraça a Maria do Bairro, as esferas
E, para terminar, uma breve retrospectiva da carreira de Keanu Reeves enquanto ele não salva a gente de novo:
Velocidade Máxima: "enfiaram...
Hardball: "...um dedo..."
Garotos de Programa: "... no meu rabo!"
2 comentários:
Ah eu gosto do Keanu, manow!
HAUEHUAHEUHAUEHAUHEUAHE
Velocidade Máxima marcou minha adolescência! ^^
E comigo aconteceu o exato oposto: eu saí de casa pra ver esse dos ET's e acabei assistindo BEnjamin Button. Que, aliás, é superbe, beijos. ;D
hsuahsuahsuahsuahsuahsuahsuh
mas eu concordo que essa cara do Keanu é única! é a melhor cara de enfiaram-um-dedo-no-meu-rabo que eu já vi... merece o oscar!!! shaushaushuahsuashuashush
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