Eu sei que o final de ano anda cheio de piada pronta (tipo Ronaldo no Corinthians, tentando ver se acha a dignidade escondida em algum buraco da marginal sem número), mas este blog está meio que em recesso.
Explico: é final de ano, época em que eu deveria estar descansando e talz. Mas eu, gênio da raça que sou, arranjei uma sarna gigantesca para me coçar neste mês de dezembro. E eu não estou exagerando quando digo gigantesca.
Então, basicamente, fudeu. O que é normal já né, e agora eu nem me importo tanto.
Problema é que dia 20 é meu aniversário e eu realmente, REALMENTE não tava afim de me fuder neste dezembro. Meu aniversário do ano passado foi tão legal... queria manter a curva ascendente. Vou ali tomar Prozac e já volto.
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Como nem tudo são emices, ontem foi dia de inimigo secreto na festa da “firma”, como diria meu pai. (Aliás, toda vez que meu pai chama meus empregos de “firmas” e meus freelances de “bicos”, eu me sinto perigosamente dentro de uma música/programa/idéia do Netinho de Paula).
Meu presente de amigo foi um CD dos Stereophonics. Meu presente de inimigo foi um livro pra “melhorar minhas piadas”.
Em primeiro lugar, não sei onde que minhas piadas precisam ser melhoradas, ok? Humpf. Em segundo: dêem uma olhada no tipo de piada sugerido pelo livro:
Pai e filha na sala de estar
Pai: Filha, o Robertinho não serve para você!
Filha: Então vou me casar com ele!
Pai faz cara de quem não entendeu
Filha: Você é meteorologista e não acerta uma!
Jesus amado! Se eu começar a fazer piadas como essa no meio do escritório, vai ser demissão por justa causa.
Este post fala de emices e Prozac e é dedicado à Fer, que assiste Star Wars e me chama de idiota, mas eu sei que é boa gente.
4 comentários:
sem comentários !
:~
"Este post fala de emices e Prozac e é dedicado à Fer, que assiste Star Wars e me chama de idiota, mas eu sei que é boa gente."
HAUHEUAHEUAHEUAEUHAUH
HAUEHUAHEUHAUEHUAHEUAHUEHAUEHUAHEUAH
HAUEHAUHEUAHEUHAUEHUAEUAHEUAHUEUAHEUAHEUHAUEHUAHEUA
ih, entrei com a conta errada.
aqui sou eu, direto de Aracaju, Sergipe, Brasil, teclando.
Boo!
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