A primeira foi uma cena inacreditável entre um funcionário e um cliente. O funcionário estava varrendo o chão, mas daquele jeito McDonalds que conhecemos, e o cliente, na maior cara de pau do mundo, falou:
- Amigo, ô amigo! Viu, afasta as cadeiras da mesa, pro caminho ficar livre, e depois passa o esfregão, ok?
Eu, o funcionário e Deus, se estava ali, olhamos incrédulos para o sujeito, que continuou mordendo seu hambúrguer como se nada tivesse acontecido. Colegas, se eu tivesse que trabalhar no McDonald’s tendo que limpar privada e cheirando gordura vaporizada o dia inteiro, eu ficaria ultraputo e pularia no pescoço desse folgado filho da puta.
Mas o funcionário deixou passar com um olhar esnobe de “te conheço?”.
Que isso sirva como lição para nós: não importa o quão miseráveis-na-lama-comendo-pão-dormido-tendo-que-trabalhar -no-Mc-pra-comprar-fralda nós estejamos, sempre haverá um idiota para nos deixar um pouco piores. O fundo do poço não é o limite!
A segunda coisa digna de lembrança que eu vi foi isso:
Nunca tinha visto um “chamado aos jovens” do McDonald’s. Parece aqueles cartazes americanos chamando a turma pra guerra. E o pior é que o carinha da ilustração lembra um pouco (só na minha cabeça, eu sei) o moleque dos cigarrinhos Pan.
Não parecem ter saído da mesma safra?
Medo do McDonald’s.
Medo do McDonald’s.
2 comentários:
Hahaha. Adorei.
O post, claro. Não o Mc Donalds.
Misplica: se eu aparecer no Mc às 17h da quinta-feira não posso preencher a ficha?
Os caras são muito rígidos...
Postar um comentário