A homenagem da CNN, a secura do UOL e o sensacionalismo do Terra: não há, de fato, jeito bom de noticiar essas coisas
O mundo se divide em dois grupos de pessoas: o das que amam Michael Jackson e o das que são indiferentes. Porque dizer que odeia – tirando esses ódios birrentos da molecada do Orkut – nunca vi ninguém. E olha que Michael dava motivos.
Eu, que sou do grupo dos indiferentes, não lamento a morte dele mais do que a de outro desconhecido. Só acho chato que ele tenha morrido antes de começar sua nova turnê e ter a chance de provar – ou não – que ainda retinha alguma parte de seu encanto.
Descanse em paz, Michael.
Aposto meu braço esquerdo que essa cena está ocorrendo de verdade neste momento, em algum lugar
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Ah, pera! Tem a Farrah Fawcett também!
Coitada da Farrah. Morreu de câncer anal, prestes a se casar e... perdeu as manchetes do dia para o Rei do Pop.
Tenso isso, porque a morte dela foi sofrida e, aparentemente, lenta.
Fica a lembrança então para um dos maiores ícones dos anos 70 e para um dos penteados mais incríveis que a TV já produziu.
Descanse em paz, Farrah.
Farrah, angel sem holofotes: “te pego na saída, Wacko”
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2 comentários:
Olha... se Madonna tivesse morrido hoje também, era o fim dos homossexuais no planeta.
ia rolar um suicídio gay coletivo, certeza.
hahahaha
Enfim, descansem em paz os dois.
;*
sei lá.. tudo tão diferente agora né. eu ainda apostava no michael
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